As convulsões na Economia, a urgência dos Estados intervirem com dinheiros públicos para salvarem empresas privadas leva-nos, inevitavelmente, a uma questão: É o fim do Capitalismo?
A economia sustentada na liberdade total de manipular e especular mercados, sustentada em interesses pessoais que ganham poder de influência sobre Estados terá futuro ou a alternativa passará pela instauração de uma nova visão, de um novo paradigma?
Poderá a regulação ser uma solução credível se não for aceite a nível global e por todos os países ou por questões diplomáticas e de interesse regional, vão continuar a abrirem-se excepções que permitem a criatividade e versatilidade empresarial para fuga às suas obrigações?
Haverá uma alternativa ao sistema capitalista, ou apenas medidas extraordinárias que adaptem este capitalismo às crises que enfrenta? Enquanto cidadão, urge parar para pensar! Pensar que mundo é este, que sociedade é esta. Para onde caminhamos e que legado deixaremos aos nossos filhos e netos. No entanto, lembrem-se, a reflexão de nada serve sem acção.
A economia sustentada na liberdade total de manipular e especular mercados, sustentada em interesses pessoais que ganham poder de influência sobre Estados terá futuro ou a alternativa passará pela instauração de uma nova visão, de um novo paradigma?
Poderá a regulação ser uma solução credível se não for aceite a nível global e por todos os países ou por questões diplomáticas e de interesse regional, vão continuar a abrirem-se excepções que permitem a criatividade e versatilidade empresarial para fuga às suas obrigações?
Haverá uma alternativa ao sistema capitalista, ou apenas medidas extraordinárias que adaptem este capitalismo às crises que enfrenta? Enquanto cidadão, urge parar para pensar! Pensar que mundo é este, que sociedade é esta. Para onde caminhamos e que legado deixaremos aos nossos filhos e netos. No entanto, lembrem-se, a reflexão de nada serve sem acção.